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Veneno de aranha revela poder contra células cancerígenas em pesquisa brasileira.

  • GazetaFarma
  • 16 de jul. de 2024
  • 1 min de leitura

Molécula obtida por processo patenteado causou a morte de células de leucemia.


Instituto Butantan e Hospital Albert Einstein Descobrem Nova Esperança Contra o Câncer no Veneno da Aranha

Uma pesquisa revolucionária liderada pelo Instituto Butantan em parceria com o Hospital Albert Einstein revelou uma descoberta promissora: uma molécula com potencial terapêutico contra o câncer, extraída do veneno da aranha caranguejeira Vitalius wacketi, que habita o litoral de São Paulo.

Após mais de duas décadas de estudos intensivos, a equipe conseguiu sintetizar a substância em laboratório no Butantan e purificá-la no Einstein, aprimorando sua eficácia ao remover contaminantes. Esta conquista significativa foi patenteada, marcando um avanço crucial para novos estágios de desenvolvimento e colaborações futuras.

A molécula, resultado da combinação de duas substâncias conhecidas, mostrou-se capaz de induzir a morte programada das células cancerígenas por apoptose, diferenciando-se dos métodos tradicionais que frequentemente causam inflamações. Este achado promete uma nova abordagem no tratamento do câncer, sendo mais acessível e fácil de produzir.

Após demonstrar eficácia contra células leucêmicas resistentes, os próximos passos envolvem testes em outros tipos de câncer, garantindo também a segurança em células saudáveis. Com a tecnologia patenteada e pronta para produção em escala, as instituições estão focadas em licenciar a inovação para empresas parceiras, acelerando sua disponibilidade para pacientes em todo o mundo.

Essa colaboração exemplifica o compromisso contínuo do Butantan e do Einstein com a inovação na saúde, explorando novas fronteiras terapêuticas derivadas da natureza e da ciência avançada.


 
 
 

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